segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Primeiro da série: Coisas que não edificam!

            Quando eu era pequeno eu tinha medo era do Mestre dos Magos. O Vingador só tinha um chifre e isso me dava pena, ele era um meio capeta ou um inútil que nem pra ser um total corno serviu. O Mestre dos Magos não... Ele era um MESTRE... E dos magos. Sinceramente, não me lembro de nenhum outro mago no desenho em questão, o que faz dele um militante solitário de um sindicato que provavelmente deu errado. Mas ainda assim, ele era sacana, e ao mesmo tempo em que eu tinha agonia, eu pensava: “Porque eles não dão um pau nesse velhote e fazem-no levar todo mundo embora e não acabam com essa palhaçada logo?”. Eis a resposta: Eles eram os bonzinhos. Um arqueiro (provavelmente gay), um guerreiro (obviamente gay) uma ruiva chata que só era legal quando ficava invisível, uma menina com síndrome de Maurren Maggi, e a inesquecível criança chata com o tacape e... o Uni... Ahh o Uni... Nenhum desenho animado me despertou tanto ódio. Um pônei (que provavelmente roubou o outro chifre do vingador) disfarçado de criatura mística que só atrasava a vida de todo mundo. Ah, quase me esqueci do mago... Olha o outro membro do sindicato falido do “Meeeestre” (pensem nisso com eco). Chato pra caralho, por isso esqueci.
Olhem a maldade nos olhos dessa criatura.

Considerações a parte, eu adorava A Caverna do Dragão!

“E por fim, talvez eu seja o anti herói que sempre temia quando pequeno. A boa notícia? Eu cresci, e hoje me sinto muito melhor assim do que sendo o cara sem sal de cabelinho lambido e óculos fundo de garrafa.”